Ele reitera, no entanto, que para o ano que vem as expectativas são mais positivas. “O clima vai ajudar bastante, mas também é preciso ter em mente que o movimento favorável que vinha do exterior já não acontece mais”, completa Martello, referindo-se aos sinais de desaceleração em economias mais desenvolvidas, o que e acabar influenciando no volume de exportações brasileiras.